Aproveito a proximidade do natal para deixar uma pequena mensagem.
Em tempos de desesperança...
... Como deixar de crer diante da mensagem natalina?
... Como abandonar a fé, quando o improvável dos improváveis ocorreu?
... Como não amar e crer nas crianças, se o Salvador tornou-se uma delas?
... Como se manter cético se os magos, vindos de lugares distantes, creram?
... Como não ser tocado, se humildes pastores se encheram de alegria e deixaram os campos para adorar o recém-nascido?
... Como olhar para baixo, quando os céus se abriram e anjos desceram para anunciar o nascimento do Salvador?
... Como não amar os familiares, se José e Maria cercaram o recém-nascido de carinho, amor e o livraram de seus inimigos?
... Como ser apenas religioso, se os religiosos se mantiveram indiferentes ao nascimento de Jesus, o Cristo?
... Como não acreditar e lutar pela paz, se a chegada de Jesus aviva a profecia: “a bota com que anda o guerreiro na batalha e as vestes revolvidas em sangue serão queimadas”?
... Como desprezar os idosos, se dois deles, Simeão e Ana, estiveram entre os primeiros a reconhecer a criança nos braços de Maria como o Salvador?
... Como murmurar frente às dificuldades da vida, se o Rei dos Reis repousou sobre uma manjedoura?
... Como desistir, se Deus não virou as costas para nós, mas enviou-nos seu único filho?
... Como, passado o natal, voltar à velha vida, se Jesus é o Emanuel, o Deus eternamente conosco?
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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